Ed
há 2 meses
Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao diálogo entre o neurocientista e o pesquisador da área de Inteligência Artificial sobre o conceito de beleza. (A) intrigante para ambos, embora o pesquisador aceite o mistério do que é belo com maior naturalidade do que o neurocientista. - Essa opção sugere uma curiosidade compartilhada, mas com uma diferença na aceitação do mistério, o que pode ser plausível. (B) Irrelevante para ambos, uma vez que a experiência estética é aceita como uma vivência menor no âmbito da ciência humana. - Essa opção parece muito negativa e não reflete a importância que a estética pode ter em discussões científicas. (C) Indefinível para ambos, mas divergem frontalmente quanto à importância e à relevância da experiência do que é belo. - Essa opção sugere uma divergência clara, o que pode ser interessante, mas não necessariamente reflete um diálogo construtivo. (D) Inequívoco para ambos, mantendo-se o neurologista mais cauteloso em sua definição do que o pesquisador. - Essa opção sugere que ambos têm uma definição clara, o que parece contradizer a ideia de que beleza é um conceito complexo. (E) Insustentável para ambos, uma vez que reconhecem não haver como definir beleza natural ou beleza artificial. - Essa opção sugere uma falta de consenso e uma dificuldade em definir o conceito, o que pode ser uma perspectiva válida em um diálogo entre ciência e arte. Após analisar as alternativas, a opção que parece mais adequada ao contexto de um diálogo entre um neurocientista e um pesquisador de Inteligência Artificial, que geralmente lidam com conceitos complexos e indefinidos, é a (A) intrigante para ambos, embora o pesquisador aceite o mistério do que é belo com maior naturalidade do que o neurocientista.
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