Ao preparar uma aula sobre o Renascimento, um futuro professor de História decide incluir no seu planejamento uma atividade comparativa entre visões de mundo medievais e modernas. Ele propõe que os estudantes identifiquem elementos culturais e científicos que marcaram a valorização da razão, da experiência empírica e do ser humano no período renascentista.

A inclusão dessa atividade no plano de aula pode ser considerada adequada porque

• possibilita aos estudantes compreenderem as mudanças na forma de pensar o mundo e reconhecerem a importância dessas transformações na constituição da sociedade moderna.
• impede o desenvolvimento de reflexões críticas ao concentrar-se exclusivamente na cultura artística europeia.
• ignora os aspectos filosóficos e científicos do Renascimento ao privilegiar o conteúdo religioso da Idade Média.
• induz à análise superficial dos processos históricos, desvalorizando o papel da ciência no Renascimento.
• compromete a abordagem de conteúdos curriculares obrigatórios ao restringir-se a uma comparação simbólica entre imagens.