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Recursos Humanos

Colégio Objetivo
A empresa fictícia InovaRH está implementando um novo sistema de Avaliação de Desempenho com foco em competências. Durante a primeira rodada de avaliações, observou-se uma grande discrepância entre os resultados atribuídos pelos gestores. Alguns funcionários receberam notas extremamente altas, enquanto outros foram avaliados com notas medianas, mesmo apresentando desempenhos semelhantes. A área de Recursos Humanos identificou que os gestores não haviam passado por nenhum treinamento formal sobre como aplicar a ferramenta de avaliação. Além disso, os critérios de avaliação não estavam claramente definidos, o que gerou interpretações subjetivas e inconsistentes. A figura abaixo mostra a variação das notas atribuídas por três gestores diferentes para o mesmo grupo de colaboradores: A área de RH agora precisa decidir como corrigir esse problema e garantir que as próximas avaliações sejam mais justas e eficazes.
A partir do caso apresentado, a ação mais adequada para garantir a eficácia da Avaliação de Desempenho é:
A - Implementar um sistema automatizado que calcule as notas com base em indicadores de produtividade.
B - Realizar a formação dos avaliadores, abordando critérios, limitações e técnicas de avaliação.
C - Substituir os gestores por avaliadores externos com experiência em avaliação de desempenho.
D - Repetir o processo de avaliação com os mesmos gestores, agora com supervisão da área de RH.
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rh360

há 3 semanas

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há 3 semanas

Analisando o caso apresentado, a principal questão é a discrepância nas notas atribuídas pelos gestores, que se deve à falta de treinamento e à ausência de critérios claros de avaliação. Para resolver esse problema e garantir que as próximas avaliações sejam mais justas e eficazes, é fundamental focar na capacitação dos avaliadores e na definição clara dos critérios. Vamos analisar as alternativas: A - Implementar um sistema automatizado que calcule as notas com base em indicadores de produtividade. - Embora a automação possa ajudar, ela não resolve o problema da subjetividade e da falta de critérios claros. B - Realizar a formação dos avaliadores, abordando critérios, limitações e técnicas de avaliação. - Esta opção aborda diretamente a necessidade de treinar os gestores para que eles entendam como aplicar a ferramenta de avaliação de forma consistente e justa. C - Substituir os gestores por avaliadores externos com experiência em avaliação de desempenho. - Isso pode trazer uma nova perspectiva, mas não resolve a questão da falta de critérios e treinamento para os gestores que permanecem na empresa. D - Repetir o processo de avaliação com os mesmos gestores, agora com supervisão da área de RH. - Embora a supervisão possa ajudar, ainda assim os gestores não estão capacitados para realizar a avaliação de forma adequada. Diante dessa análise, a ação mais adequada para garantir a eficácia da Avaliação de Desempenho é: B - Realizar a formação dos avaliadores, abordando critérios, limitações e técnicas de avaliação.

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A empresa LogiTrans, especializada em soluções logísticas, decidiu adotar a Avaliação de Desempenho por Objetivos (ADO) para alinhar os resultados individuais às metas organizacionais. O processo foi iniciado com a definição dos objetivos estratégicos da empresa, seguidos pelos objetivos táticos de cada departamento e, por fim, os objetivos operacionais de cada colaborador. Durante a implementação, o gerente de operações, Rafael, percebeu que alguns colaboradores estavam inseguros quanto à liberdade para escolher os meios de alcançar os objetivos. Outros demonstraram resistência ao processo, alegando que os objetivos estavam sendo impostos sem diálogo. Rafael, então, propôs uma reformulação do processo, com foco na participação ativa dos colaboradores na definição dos objetivos e na valorização da autonomia para a escolha dos meios, desde que alinhados aos resultados esperados. A proposta foi bem recebida pela diretoria, que solicitou a formalização de um novo modelo de avaliação.
Para garantir o sucesso da Avaliação de Desempenho por Objetivos na LogiTrans, o novo modelo deve priorizar:
A - A formulação consensual dos objetivos, promovendo o comprometimento e a autonomia dos colaboradores.
B - A imposição de metas padronizadas para garantir a uniformidade dos resultados.
C - A centralização das decisões nas lideranças, evitando divergências na definição dos objetivos.
D - A eliminação dos objetivos operacionais, focando apenas nos objetivos estratégicos.

A empresa EducaMais, voltada à formação continuada de professores, decidiu adotar o modelo de Avaliação de Desempenho por Competências para alinhar melhor os resultados individuais às metas institucionais. Após mapear as competências organizacionais, a equipe de Recursos Humanos iniciou o desdobramento até o nível individual, identificando as competências técnicas e comportamentais esperadas para cada cargo. Durante a primeira rodada de avaliações, foi observado que alguns gestores estavam utilizando critérios subjetivos e pouco claros para avaliar os colaboradores. Além disso, o feedback fornecido era genérico, sem indicar pontos fortes ou áreas de melhoria. Isso gerou insatisfação entre os avaliados, que não conseguiam compreender como suas competências estavam sendo medidas nem como poderiam evoluir. Diante desse cenário, a diretoria solicitou uma revisão do processo, com foco na melhoria da clareza dos critérios e na efetividade do feedback, a fim de garantir que a avaliação realmente contribua para o desenvolvimento profissional e o alcance dos objetivos organizacionais.
Para garantir a efetividade da Avaliação de Desempenho por Competências, a principal medida a ser adotada pela equipe de Recursos Humanos da EducaMais é:
A - Reforçar a autonomia dos gestores para avaliarem com base em sua percepção individual.
B - Estabelecer padrões claros de competências e orientar os gestores sobre como fornecer feedback estruturado.
C - Priorizar a avaliação de resultados quantitativos em detrimento das competências comportamentais.
D - Substituir a avaliação por competências por um modelo baseado em metas numéricas.

A empresa IntegraRH, especializada em soluções de gestão de pessoas, está enfrentando dificuldades na implantação da Avaliação de Desempenho por Competências. Embora tenha realizado o mapeamento das competências e definido indicadores de desempenho, o processo não está gerando os resultados esperados. Uma auditoria interna identificou diversos problemas: falta de clareza no conceito de competência entre os gestores, ausência de integração entre os subsistemas de RH (recrutamento, treinamento, remuneração), resistência à mudança por parte de lideranças, e ausência de planejamento para sucessão de talentos. Além disso, os gestores não estavam engajados no processo, tratando a avaliação como uma obrigação burocrática. Diante desse cenário, a diretoria contratou uma consultoria especializada para propor ações corretivas. O diagnóstico apontou que o sucesso da avaliação depende de um conjunto de fatores críticos que precisam ser considerados desde o início da implantação.
Para que a IntegraRH obtenha sucesso na implantação da Avaliação de Desempenho por Competências, é essencial que:
A - Todos os níveis hierárquicos estejam envolvidos e engajados no processo desde o início.
B - A avaliação seja conduzida exclusivamente pela alta liderança, sem participação dos demais níveis.
C - Os subsistemas de RH sejam tratados de forma independente, sem integração com o modelo de competências.
D - O conceito de competência seja mantido de forma flexível, permitindo interpretações variadas por cada gestor.

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