Uma empresa multinacional, após identificar altos índices de rotatividade e baixa diversidade em cargos de liderança, decidiu estruturar um programa de gestão da diversidade com base em boas práticas de mercado. A primeira etapa foi definir com clareza os valores e o propósito do programa, seguidos por um diagnóstico interno para mapear a realidade da organização. Com base nos resultados, foram criadas iniciativas segmentadas por grupos de diversidade, com o envolvimento da liderança em todas as fases. Um modelo de governança foi estruturado para garantir o monitoramento e a visibilidade das ações, assim como a continuidade das mudanças por meio do gerenciamento sistemático das barreiras culturais. Ao fim do primeiro ano, a empresa já percebia melhorias no engajamento, na retenção e nos resultados financeiros. Os dados serviram de base para ampliar os investimentos em diversidade e inclusão.