Para responder a essa questão, precisamos analisar cada uma das alternativas em relação ao princípio que estabelece a nulidade de pleno direito dos atos que visem desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação das normas trabalhistas. A) Princípio do devido processo legal - Este princípio se refere à garantia de um processo justo, mas não aborda diretamente a nulidade de atos fraudulentos. B) Princípio da primazia da realidade - Este princípio afirma que a realidade dos fatos deve prevalecer sobre a forma, especialmente em relações trabalhistas, mas não trata especificamente da nulidade de atos. C) Princípio da continuidade da relação de emprego - Este princípio defende a estabilidade da relação de emprego, mas não se relaciona diretamente com a nulidade de atos fraudulentos. D) Princípio da irrenunciabilidade de direitos - Este princípio estabelece que os direitos trabalhistas não podem ser renunciados, mas não é o que expressa a nulidade de atos fraudulentos. E) Princípio da proteção - Este princípio visa proteger o trabalhador, especialmente em situações de vulnerabilidade, e está relacionado à nulidade de atos que visem fraudar a aplicação das normas trabalhistas. Diante da análise, a alternativa que melhor expressa o princípio que estabelece a nulidade de pleno direito dos atos que visem desvirtuar, impedir ou fraudar a aplicação das normas trabalhistas é: E) Princípio da proteção.