Ed
há 2 meses
Para responder a essa questão sobre a Criptosporidiose e as dificuldades no controle do Cryptosporidium spp., vamos analisar as alternativas: A) da pequena quantidade de oocisto liberado por hospedeiro, potencial zoonótico, dificuldade diagnóstica. - Embora o potencial zoonótico e a dificuldade diagnóstica sejam relevantes, a quantidade de oocistos liberados não é pequena, mas sim significativa. B) da dispersão por inúmeras fontes, tratamento ineficaz, dispersão por via aérea do parasito. - A dispersão por inúmeras fontes é um fator, mas a dispersão por via aérea não é uma característica do Cryptosporidium. C) do pequeno tamanho do parasito, dose infectante baixa, alta resistência do oocisto em ambiente. - O pequeno tamanho e a alta resistência do oocisto são fatores importantes, assim como a baixa dose infectante, que contribuem para a dificuldade de controle. D) da resistência aos medicamentos, ausência de um teste rápido, dispersão entre humanos. - A resistência aos medicamentos e a ausência de testes rápidos são relevantes, mas a dispersão entre humanos não é a principal forma de transmissão. E) da alta dose infectante, potencial zoonótico, dificuldade em eliminar oocistos da água em estações de tratamento. - A alta dose infectante não é uma característica do Cryptosporidium, que tem uma dose infectante baixa. Após analisar as alternativas, a que melhor descreve as dificuldades no controle da Criptosporidiose é a C) do pequeno tamanho do parasito, dose infectante baixa, alta resistência do oocisto em ambiente.