Vamos analisar cada uma das alternativas em relação às mudanças introduzidas pela Constituição Federal de 1988: A. Jornada semanal máxima de 40 horas; adicional noturno de 40%; férias com pagamento dobrado; licença-maternidade de 150 dias; participação obrigatória nos lucros; estabilidade geral no emprego. - A jornada semanal máxima é de 44 horas, não 40. A licença-maternidade é de 120 dias, não 150. Portanto, essa opção contém informações incorretas. B. Jornada semanal de 48 horas; banco de horas obrigatório e universal; adicional de periculosidade de 60%; férias sem adicional; licença-paternidade de 20 dias; abolição do FGTS. - A jornada semanal não é de 48 horas, e a abolição do FGTS é incorreta. Portanto, essa opção também está errada. C. Jornada semanal de 42 horas; adicional de horas extras de 75%; licença-maternidade e paternidade iguais; férias coletivas semestrais; abono salarial automático; substituição do FGTS por fundo único previdenciário. - A jornada semanal não é de 42 horas, e a substituição do FGTS por um fundo único previdenciário não foi uma mudança da Constituição de 1988. Portanto, essa opção está errada. D. Jornada semanal de 36 horas; estabilidade de cinco anos para todos; adicional de insalubridade de 80%; abono mensal obrigatório; licença-paternidade prorrogável sem limite; proibição de turnos de revezamento. - A jornada semanal não é de 36 horas, e a estabilidade de cinco anos para todos não é uma disposição da Constituição de 1988. Portanto, essa opção está errada. E. Jornada semanal de 44 horas; majoração da multa do FGTS; criação de turnos ininterruptos de revezamento com jornada especial; adicional de horas extras de 50% no mínimo; terço constitucional de férias; instituição da licença-paternidade. - A jornada semanal de 44 horas está correta, o adicional de horas extras de 50% é uma disposição válida, e a licença-paternidade foi instituída pela Constituição de 1988. Portanto, essa opção está correta. A alternativa correta é: E.