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A empresa ômegasa realizou uma combinação de negociação e com isso reconheceu um Ágio de expectativa da rentabilidade futura gove Essa é ágio foi inicialmente alocada a uma geradora de caixa urgc Alfa após o reestruturação organização agencial foi desmembrada integrada a ugc essas betas Gamas e deltas segundo o CPC 01 ou deve ser realocado proporcionalmente entre as novas urgs com base nos valores relativos das partes da unidade original garantido que peste de recuperabilidade seja realidade de forma adequada e não atributária com base no CPC 01 a empresa deverá proceder a seguinte forma manter o Golf integralmente Alfa mesmo após sua extinção sem necessidade de realocação proporcionalmente entre as novas unidades a manter a couve integralmente o GC Alfa mesmo após a sua extinção sem necessidade de realocação proporcional entre as novas unidades B alugar a golic apenas a ugc que apresenta maior valor contábil considerando os valores relativos às demais unidades envolvidas na reestruturação se relogar a golve proporcionalmente entre as novas o G6 com base nos valores relativos das partes da unidade original antes da Integração de excluir a Gold de teste de recuperabilidade pois ela não pode ser associada diretamente ou ativo identificados das novas unidades
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Genoci chaves

há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

A questão apresentada parece estar um pouco confusa e incompleta, mas vamos analisar as alternativas com base no que é mencionado sobre o CPC 01 e a alocação do ágio. O CPC 01 trata da redução ao valor recuperável de ativos e menciona que, em caso de reestruturação, o ágio deve ser alocado proporcionalmente entre as novas unidades geradoras de caixa (UGCs) com base nos valores relativos das partes da unidade original. Vamos analisar as alternativas: A) Manter o ágio integralmente na UGC Alfa mesmo após sua extinção, sem necessidade de realocação proporcional entre as novas unidades - Isso não está de acordo com o CPC 01, pois o ágio deve ser realocado. B) Manter o ágio integralmente na UGC Alfa mesmo após sua extinção, sem necessidade de realocação proporcional entre as novas unidades - Novamente, isso não está correto, pois o ágio deve ser realocado. C) Alocar o ágio apenas à UGC que apresenta maior valor contábil, considerando os valores relativos às demais unidades envolvidas na reestruturação - Isso não é uma prática recomendada, pois o ágio deve ser alocado proporcionalmente. D) Realocar o ágio proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original antes da integração - Esta alternativa está de acordo com o que o CPC 01 recomenda. E) Excluir o ágio de teste de recuperabilidade, pois ele não pode ser associado diretamente a ativos identificados das novas unidades - Isso não é correto, pois o ágio deve ser testado para recuperabilidade. Portanto, a alternativa correta é: D) Realocar o ágio proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original antes da integração.

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