Ed
há 3 dias
A questão apresentada parece estar um pouco confusa e incompleta, mas vamos analisar as alternativas com base no que é mencionado sobre o CPC 01 e a alocação do ágio. O CPC 01 trata da redução ao valor recuperável de ativos e menciona que, em caso de reestruturação, o ágio deve ser alocado proporcionalmente entre as novas unidades geradoras de caixa (UGCs) com base nos valores relativos das partes da unidade original. Vamos analisar as alternativas: A) Manter o ágio integralmente na UGC Alfa mesmo após sua extinção, sem necessidade de realocação proporcional entre as novas unidades - Isso não está de acordo com o CPC 01, pois o ágio deve ser realocado. B) Manter o ágio integralmente na UGC Alfa mesmo após sua extinção, sem necessidade de realocação proporcional entre as novas unidades - Novamente, isso não está correto, pois o ágio deve ser realocado. C) Alocar o ágio apenas à UGC que apresenta maior valor contábil, considerando os valores relativos às demais unidades envolvidas na reestruturação - Isso não é uma prática recomendada, pois o ágio deve ser alocado proporcionalmente. D) Realocar o ágio proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original antes da integração - Esta alternativa está de acordo com o que o CPC 01 recomenda. E) Excluir o ágio de teste de recuperabilidade, pois ele não pode ser associado diretamente a ativos identificados das novas unidades - Isso não é correto, pois o ágio deve ser testado para recuperabilidade. Portanto, a alternativa correta é: D) Realocar o ágio proporcionalmente entre as novas UGCs com base nos valores relativos das partes da unidade original antes da integração.