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AGRAVO DE INSTRUMENTO. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE. ILEGITIMIDADE PASSIVA. DÍVIDA DA DE CUJUS. INVENTÁRIO EM ANDAMENTO. RESPONSABILIDADE DO ESPÓLIO. O espólio, e não os herdeiros, é parte legítima para figurar no polo passivo da ação de execução de dívidas da de cujus, enquanto não aberto ou finalizado o inventário e a partilha de bens. Ilegitimidade passiva dos herdeiros reconhecida. Processo extinto. Recurso conhecido e provido. (TJ-DF 07122803820208070000 DF 0712280-38.2020.8.07.0000, Relator: FÁBIO EDUARDO MARQUES, Data de Julgamento: 17/06/2020, 7ª Turma Cível, Data de Publicação: Publicado no DJE : 02/07/2020..
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Cleyrton Freitas

há 2 semanas

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há 2 semanas

No caso mencionado, o Agravo de Instrumento trata da execução de um título extrajudicial e da exceção de pré-executividade, onde se discute a ilegitimidade passiva dos herdeiros em relação às dívidas da de cujus. O entendimento do Tribunal de Justiça do Distrito Federal é que, enquanto o inventário não estiver aberto ou finalizado, o espólio é a parte legítima para figurar no polo passivo da ação de execução. Assim, os herdeiros não podem ser responsabilizados diretamente pelas dívidas da de cujus até que a partilha de bens seja realizada. O recurso foi conhecido e provido, reconhecendo a ilegitimidade passiva dos herdeiros e extinguindo o processo.

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