Ed
há 2 semanas
No caso mencionado, o Agravo de Instrumento trata da execução de um título extrajudicial e da exceção de pré-executividade, onde se discute a ilegitimidade passiva dos herdeiros em relação às dívidas da de cujus. O entendimento do Tribunal de Justiça do Distrito Federal é que, enquanto o inventário não estiver aberto ou finalizado, o espólio é a parte legítima para figurar no polo passivo da ação de execução. Assim, os herdeiros não podem ser responsabilizados diretamente pelas dívidas da de cujus até que a partilha de bens seja realizada. O recurso foi conhecido e provido, reconhecendo a ilegitimidade passiva dos herdeiros e extinguindo o processo.