Ed
semana passada
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à situação descrita: A) Válida, uma vez que, expirado o prazo para ser impugnada, convalesceu pelo decurso do tempo. - Essa opção sugere que a venda se tornou válida após um certo período, mas isso não se aplica a um caso onde há um possível vício no consentimento. B) Válida, pois a propriedade do imóvel é dos cônjuges Oton e Marilda e, até sua morte, os herdeiros são titulares de uma expectativa de direito. - Embora a propriedade seja dos cônjuges, a venda a um dos filhos por um preço inferior ao de mercado, sem o consentimento de Cláudio, pode ser questionada. C) Anulável, sendo que Cláudio tem o prazo decadencial de dois anos para o exercício do direito potestativo. - Essa opção é válida, pois Cláudio pode alegar que sua parte na herança foi prejudicada e, portanto, a venda pode ser anulada. D) Nula, uma vez que o consentimento de Cláudio é imprescindível para a celebração do negócio jurídico por se tratar de cláusula especial de compra e venda. - Essa opção também é válida, pois a venda de um bem comum sem o consentimento de todos os herdeiros pode ser considerada nula. Analisando as opções, a mais correta parece ser a C) anulável, pois Cláudio tem o prazo decadencial de dois anos para o exercício do direito potestativo, já que ele pode questionar a venda que prejudicou sua parte na herança.