As famílias brasileiras passaram por uma transformação de enormes proporções nas últimas décadas. Desde os anos 60, a média de filhos por mulher caiu de seis para menos de dois. Não quer dizer, porém, que esteja sobrando espaço para todos, pelo contrário. Os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística mostram que, desde 1991, o número de domicílios cresceu a uma taxa mais de duas vezes maior do que o de habitantes. Uma das razões é que há cada vez menos pessoas dividindo o mesmo teto; a média de moradores por residência diminuiu de 4,2 para 3,3 pessoas desde a década de 90. Além disso, nove em cada dez brasileiros hoje moram nas cidades.
Com base no texto, no que diz respeito ao aumento de domicílios brasileiros, pode-se afirmar que é preciso
Ed
há 3 dias
Com base no texto, pode-se afirmar que é preciso considerar a necessidade de políticas públicas que atendam ao aumento do número de domicílios, como a oferta de infraestrutura adequada, serviços de saúde, educação e transporte, além de estratégias para promover a convivência e a integração social nas áreas urbanas. A diminuição da média de moradores por residência indica uma mudança no padrão familiar, o que requer uma adaptação das cidades para garantir qualidade de vida para todos.