Considerando o ensino de matemática na educação básica, existe um desafio muito grande em transcender a mera transmissão de conhecimentos, buscando envolver os alunos em experiências significativas que mobilizem o conhecimento matemática com a finalidade de resolução de problemas. Assim, a seleção e utilização de recursos didáticos assumem um papel fundamental. Materiais manipuláveis, jogos, softwares educativos, calculadoras, vídeos e até mesmo objetos do cotidiano podem auxiliar na abstração matemática. A escolha do recurso não deve ser aleatória; ela precisa estar alinhada aos objetivos de aprendizagem, ao nível de desenvolvimento dos alunos e à metodologia de ensino proposta. Além disso, o professor deve estar apto a adaptar ou mesmo elaborar recursos que atendam às necessidades específicas de sua turma, fomentando a investigação, a colaboração e a autonomia do aluno. Um recurso bem empregado se torna um mediador potente da aprendizagem. Considerando a evolução do ensino de matemática na educação básica e o papel fundamental dos recursos didáticos em promover experiências significativas e desenvolver o raciocínio, a escolha e utilização crítica de uma diversidade de materiais, pois Alternativas: a) limita a autonomia do aluno, visto que o professor deve ser o único responsável pela seleção e aplicação dos recursos em sala de aula. b) promove uma visão mais generalizada dos estudantes, ao capturar diferentes dimensões do raciocínio matemático. c) fomenta a abstração matemática, tornando o aprendizado mais desafiador e menos dependente de materiais concretos e visuais. d) permite transformar a abstração matemática em algo tangível e compreensível, além de alinhar-se aos objetivos de aprendizagem e às necessidades dos alunos. e) restringe a participação dos alunos em atividades colaborativas, priorizando o trabalho individual para melhor controle do processo de ensino.