A empresa ConnectRH, após um processo de reestruturação, implementou um novo sistema de avaliação de desempenho focado em métricas quantitativas. A mudança visava maior objetividade e eficiência na mensuração da performance, alinhando-se às tendências de gestão baseadas em dados. No entanto, pesquisas internas revelaram que 65% dos colaboradores consideram o modelo "injusto" e "desconectado da realidade", pois não leva em conta fatores subjetivos essenciais, como engajamento e trabalho em equipe. Além disso, 40% dos gestores admitem dificuldades em aplicar os critérios de avaliação de forma adequada, destacando a falta de flexibilidade do sistema. Um estudo da Gallup (2023) apontou que sistemas rígidos de avaliação, sem participação dos colaboradores, aumentam em 28% a intenção de turnover, impactando diretamente a retenção de talentos e o clima organizacional. Como consequência, especialistas sugerem que a ConnectRH adote um modelo híbrido, combinando métricas quantitativas e qualitativas, permitindo maior envolvimento dos funcionários no processo e garantindo avaliações mais justas e alinhadas à realidade do ambiente de trabalho. Diante disso, a área de Recursos Humanos propôs ações que pudessem