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ontem
Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao que caracteriza uma nulidade relativa segundo o Código de Processo Penal. De acordo com o art. 564 do CPP, as nulidades podem ser absolutas ou relativas. As nulidades relativas são aquelas que podem ser convalidadas, ou seja, não anulam automaticamente o ato processual, dependendo da alegação da parte interessada. Vamos analisar as opções: a) A ilegitimidade da parte - Esta é uma hipótese de nulidade relativa, pois pode ser convalidada se a parte interessada não alegar. b) A incompetência do juiz - Esta é uma nulidade absoluta, pois não pode ser convalidada. c) A omissão de formalidade essencial do ato - Geralmente, isso se refere a nulidades absolutas, pois a falta de formalidade essencial compromete a validade do ato. d) A ausência de fundamentação de decisão - Esta é uma nulidade relativa, pois a parte pode alegar e, se não o fizer, o ato pode ser convalidado. e) A falta de quesitos no procedimento do Tribunal do Júri - Isso também é considerado uma nulidade relativa, mas é mais específico. Dentre as opções, a que melhor se encaixa como uma hipótese de nulidade relativa é a) a ilegitimidade da parte. Portanto, a resposta correta é a) a ilegitimidade da parte.