Vamos analisar cada uma das ações propostas: I. Implementar workshops de co-criação entre equipes globais e locais, utilizando a metodologia de Design Thinking, para construir valores organizacionais híbridos, no modelo de cultura competitiva. Essa ação é positiva, pois promove a colaboração e a construção de uma cultura que respeita as diferenças entre as equipes. II. Introduzir um sistema de ranking público com bonificações para os "top 10% performers mensais", baseado na teoria de Skinner sobre reforço positivo para estimular produtividade. Essa ação pode ser problemática, pois a cultura local valoriza o trabalho colaborativo e pode gerar competição excessiva, o que pode agravar o choque cultural. III. Criar grupos de afinidade temáticos (ex.: inovação, sustentabilidade), facilitados por mediadores treinados em dinâmica de grupos, para fortalecer conexões informais. Essa ação é benéfica, pois promove a interação e a construção de relacionamentos entre os colaboradores, alinhando-se com a valorização do trabalho colaborativo. IV. Padronizar metas individuais. Essa ação pode ser vista como negativa, pois pode desconsiderar a cultura local que valoriza a colaboração e a flexibilidade, além de potencialmente aumentar a tensão entre as equipes. Com base nessa análise, as ações I e III são as mais adequadas para resolver o impasse cultural. Portanto, a alternativa que contém todas as ações verdadeiras é: I e III. Se você tiver opções específicas para escolher, por favor, forneça-as para que eu possa ajudá-lo a identificar a alternativa correta.