"Quando o monge franciscano Guilherme de Baskerville chega a um monastério beneditino no norte da Itália, em 1327, ele não imaginava o que iria viver nos próximos dias. Guilherme leva consigo o noviço Adso de Melk, um jovem vindo de uma família da elite que está sob sua tutoria. Quando o monge franciscano Guilherme de Baskerville chega a um monastério beneditino no norte da Itália, em 1327, ele não imaginava o que iria viver nos próximos dias. Guilherme leva consigo o noviço Adso de Melk, um jovem vindo de uma família da elite que está sob sua tutoria". Este trecho retirado do site Cultura Genial (https://www.culturagenial.com/o-nome-da-rosa/) trata do texto que foi abordado em nossa disciplina. Fonte: CULTURA GENIAL. O nome da rosa, de Umberto Eco: resumo e análise da obra. Disponível em: https://www.culturagenial.com/o-nome-da-rosa/. Acesso em: 1 nov. 2024. Tal qual o personagem do texto, Guilherme, o observador que assume analisar semioticamente um fenômeno, precisa "parar" e observar. "Scannear" o todo do fenômeno, fazendo com que elementos, ou blocos de elementos ganhem destaque provocando relação de indagações acerca de suas singularidades; para então, norteado pelo seu repertório legitimar conceitos e definições. Com base nas características do fenômeno, analise as sentenças a seguir: I- Quando nos posicionamentos intencionalmente frente a um fenômeno, precisamos focar apenas em suas particularidades. II- Os fenômenos estão relacionados com seus tempos, é preciso ter uma postura para "scannear" cada um em seu tempo: seja uma pintura, uma música, um produto, uma vitrine, uma moradia ou outro qualquer. III- O enunciado está sustentado na tricotomia peirciana. IV- Se formos perceber esses três momentos, (1) de observar, (2) de ensejar particularidades/singularidades do que está sendo observado e (3) assumir conclusões (em alguns casos com base nos valores culturais), o enunciado dá conta apenas do (2) e (3). É correto o que se afirma em: