Para identificar a frase em que houve confusão entre “todo/a” e “todo o/ toda a”, precisamos entender como usar corretamente essas expressões. - "Todo" e "toda" são usados para se referir a um conjunto completo ou totalidade, enquanto "todo o" e "toda a" são usados antes de substantivos masculinos e femininos, respectivamente. Vamos analisar as opções: (A) "Se um poeta consegue expressar a sua infelicidade com toda a felicidade, como é que poderá ser infeliz?" - Aqui, "toda a felicidade" está correto, pois "felicidade" é um substantivo feminino. (B) "Quando o mar está calmo, todo o mundo pode ser timoneiro." - "Todo o mundo" está correto, pois "mundo" é um substantivo masculino. (C) "Toda a concepção moderna do mundo tem como fundamento a ilusão de que as chamadas leis da natureza sejam as explicações dos fenômenos naturais." - "Toda a concepção" está correto, pois "concepção" é um substantivo feminino. (D) "Toda a ordem dos céus e todas as coisas que preenchem a terra não possuem nenhuma subsistência sem uma mente." - "Toda a ordem" e "todas as coisas" estão corretos. (E) "O infinito é uma esfera infinita, cujo centro está em toda parte e a circunferência em nenhum lugar." - "Toda parte" está correto, pois "parte" é um substantivo feminino. Após analisar todas as opções, não encontramos erro de norma culta em nenhuma delas. No entanto, a frase que pode causar confusão é a (A), pois a expressão "com toda a felicidade" pode ser interpretada de forma ambígua, mas não é um erro gramatical. Portanto, a resposta correta é que não há confusão clara entre "todo/a" e "todo o/ toda a" nas opções apresentadas. Se você precisa de uma resposta específica, a opção (A) é a que pode gerar confusão, mas não é um erro de norma culta.