Vamos analisar as alternativas com base na situação apresentada. A criança apresenta audição normal, mas continua a ter trocas sistemáticas de fonemas, o que sugere que o problema não está relacionado à audição periférica. a) A dificuldade é de ordem fonológica, não auditiva periférica. - Esta opção faz sentido, pois a audição está normal, e as trocas de fonemas indicam uma dificuldade na produção da fala, possivelmente de natureza fonológica. b) É necessário encaminhar para o otorrino. - Não é necessário, já que a audição está normal. c) O caso é apenas psicológico. - Não podemos afirmar que é apenas psicológico sem uma avaliação mais aprofundada. d) A criança tem deficiência auditiva leve. - Isso não se aplica, pois a audição foi considerada normal. e) Há alteração orgânica estrutural. - Não há evidências para afirmar isso, já que a audição está normal. Portanto, a conclusão correta é: a) A dificuldade é de ordem fonológica, não auditiva periférica.