Para analisar a situação apresentada, é importante considerar que o paciente consegue produzir o som corretamente em isolamento, mas tem dificuldades na fala espontânea. Isso sugere que o problema está mais relacionado à organização fonêmica do que a dificuldades motoras. Vamos analisar as alternativas: a) Treino respiratório - Não é diretamente relacionado à produção de sons na fala, mas sim à respiração. b) Terapia fonológica com pares mínimos - Essa abordagem é eficaz para trabalhar a discriminação e produção de sons que são foneticamente semelhantes, ajudando a melhorar a produção na fala espontânea. c) Exercícios de mobilidade lingual isolada - Embora possam ajudar em questões motoras, não abordam diretamente a organização fonêmica. d) Terapia miofuncional exclusiva - Foca em aspectos funcionais da musculatura oral, mas não é a abordagem mais indicada para a questão da produção de sons na fala. e) Apenas observação - Não é uma intervenção ativa e não ajudaria a resolver o problema. Diante disso, a alternativa mais indicada para ajudar o paciente a melhorar a produção do som na fala espontânea é: b) Terapia fonológica com pares mínimos.