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Os limites da interferência dos pais na vida dos filhos variam conforme a idade e a situação. Em geral, os pais têm o dever de proteger e orientar, mas essa interferência deve respeitar a autonomia dos filhos, especialmente à medida que eles crescem. 1. Infância: Os pais têm ampla autoridade para tomar decisões em nome dos filhos, visando seu bem-estar e desenvolvimento. 2. Adolescência: A interferência deve ser reduzida, permitindo que os filhos desenvolvam sua identidade e tomem decisões, embora os pais ainda possam orientar. 3. Maioridade: Uma vez que os filhos atingem a maioridade, a interferência deve ser mínima, respeitando a autonomia e as escolhas pessoais. Além disso, a interferência deve ser sempre pautada pelo respeito, diálogo e consideração dos direitos e sentimentos dos filhos. A legislação brasileira, como o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), também estabelece diretrizes sobre a proteção e os direitos dos menores, limitando a interferência excessiva.
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