Ed
mês passado
Para analisar a questão, precisamos entender os princípios que regem a negociação coletiva e a validade dos acordos firmados entre empresas e sindicatos. A situação apresentada destaca que o juiz reconheceu a validade do acordo coletivo, enfatizando que a negociação coletiva pode gerar normas jurídicas aplicáveis às partes envolvidas. Isso se relaciona diretamente com a ideia de que os acordos coletivos têm força normativa própria, independentemente de homologação pelo Ministério do Trabalho. Vamos analisar as alternativas: A - da liberdade sindical, que garante a criação de sindicatos. - Embora a liberdade sindical seja importante, não é o foco da decisão judicial neste caso específico. B - da criatividade jurídica da negociação coletiva, que reconhece a força normativa dos acordos. - Esta alternativa se alinha diretamente com a decisão do juiz, que reconheceu a validade do acordo coletivo e a força normativa da negociação. C - da adequação setorial que trata da harmonização entre normas coletivas e estatais. - Essa opção não é o foco principal da decisão, que se concentra mais na validade do acordo em si. D - da primazia da realidade que aplica-se ao Direito Individual do Trabalho. - Embora a primazia da realidade seja um princípio importante, não é o que fundamenta a validade do acordo coletivo neste contexto. Portanto, a alternativa correta é: B - da criatividade jurídica da negociação coletiva, que reconhece a força normativa dos acordos.
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