Vamos analisar as alternativas uma a uma, considerando a perspectiva da BNCC e o contexto do ensino de inglês para crianças nos anos iniciais. a) O professor deve enfatizar a repetição oral de diálogos prontos e frases modelo, visando garantir a pronúncia correta e a fluência desde cedo, mesmo que sem compreensão profunda. - Essa abordagem não promove a compreensão e a interação significativa, que são essenciais para o desenvolvimento de competências comunicativas. b) O professor deve propor projetos e atividades interativas que envolvam o uso da língua inglesa em contextos significativos (jogos, músicas, histórias), promovendo a exploração cultural e a expressão de ideias próprias das crianças. - Esta alternativa está alinhada com a proposta da BNCC, pois enfatiza a interação, a exploração cultural e a expressão pessoal. c) O professor deve priorizar o uso exclusivo da língua inglesa em sala de aula desde o primeiro dia, mesmo que as crianças não compreendam, para acelerar a imersão total no idioma e a participação no mundo globalizado. - Essa abordagem pode ser excessiva e não considera o nível de compreensão das crianças, o que pode gerar frustração. d) O professor deve focar exclusivamente no ensino de regras gramaticais e vocabulário, pois uma base estrutural sólida é essencial antes da comunicação em contextos globais. - Essa opção ignora a importância da comunicação e da prática em contextos significativos. e) O professor deve priorizar o uso de exercícios de tradução e comparação direta entre o inglês e o português, para facilitar a compreensão das estruturas linguísticas e evitar erros. - Embora a tradução tenha seu valor, essa abordagem pode limitar a prática comunicativa e a imersão na língua. Após essa análise, a alternativa que melhor se alinha com a proposta da BNCC e o desenvolvimento de competências comunicativas, interculturais e críticas nos alunos é: b) O professor deve propor projetos e atividades interativas que envolvam o uso da língua inglesa em contextos significativos (jogos, músicas, histórias), promovendo a exploração cultural e a expressão de ideias próprias das crianças.