Ed
anteontem
Para determinar o preço de exportação de forma competitiva, é fundamental considerar todos os custos envolvidos, incluindo as despesas adicionais, como a comissão do agente e os custos de deslocamento. Isso garante que o preço final do produto seja competitivo e que a empresa mantenha sua rentabilidade. Vamos analisar as alternativas: A) Incorporar todas as despesas adicionais, como comissão do agente e custos de deslocamento, no preço final, garantindo que o produto seja competitivo sem comprometer a rentabilidade. - Esta opção reflete uma prática recomendada, pois considera todos os custos e busca manter a competitividade. B) Evitar a inclusão de despesas adicionais como comissão do agente para manter os preços baixos, mesmo que isso comprometa a margem de lucro. - Esta abordagem pode levar a prejuízos, pois não considera todos os custos. C) Focar exclusivamente nos custos internos de produção e ignorar as despesas externas, pois estas têm impacto mínimo no preço final do produto no exterior. - Ignorar despesas externas é uma prática ruim, pois elas impactam diretamente o preço. D) Reduzir ao máximo os custos relacionados ao agente intermediário, mesmo que isso implique em menor eficiência logística e comercial. - Essa abordagem pode prejudicar a eficiência e a competitividade. E) Considerar apenas a comissão do agente intermediário como um fator secundário na determinação do preço de exportação, priorizando as despesas de transporte. - Isso não é recomendado, pois todas as despesas devem ser consideradas. A alternativa que melhor reflete uma prática recomendada para manter a competitividade no mercado global é: A) Incorporar todas as despesas adicionais, como comissão do agente e custos de deslocamento, no preço final, garantindo que o produto seja competitivo sem comprometer a rentabilidade.