Ed
ontem
Para responder a essa questão, é importante considerar o papel do professor ao identificar distúrbios de linguagem escrita, como a disgrafia e a disortografia. O professor deve agir de forma responsável e colaborativa, buscando o melhor para o aluno. Vamos analisar as alternativas: a) O professor deve avisar somente para os responsáveis do estudante. - Essa opção é limitada, pois não envolve a escola e outros profissionais que podem ajudar. b) O professor deve comunicar à direção escolar. - Embora isso seja importante, não é suficiente por si só. c) O professor possui plenas condições de atender à criança, não necessitando de outros profissionais. - Essa opção é incorreta, pois o professor não é um especialista em distúrbios de aprendizagem. d) O professor deve avisar à direção escolar e para os responsáveis da criança, principalmente, orientando que procurem uma junta de profissionais (fonoaudiólogos, pediatras, etc.), além de acompanhar tal processo após o atendimento. - Esta opção é a mais completa, pois envolve a comunicação com a direção, os responsáveis e a orientação para buscar ajuda profissional. e) O professor deve entrar em contato com o conselho tutelar do município imediatamente. - Essa opção é extrema e não é a primeira ação a ser tomada em casos de distúrbios de aprendizagem. A alternativa mais adequada, que reflete a ação correta que o professor deve tomar ao identificar indícios de disgrafia e disortografia, é: d) O professor deve avisar à direção escolar e para os responsáveis da criança, principalmente, orientando que procurem uma junta de profissionais (fonoaudiólogos, pediatras, etc.), além de acompanhar tal processo após o atendimento.