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Se for infração de menor potencial ofensivo, o MP será obrigado a propor a transação. Se o MP não propuser a transação ou a suspensão condicional do processo e o juiz entender cabível, este deverá aplicar o art. 28, CPP. A transação pode ser proposta a quem é reincidente. Maus antecedentes não impede a transação penal. O juiz poderá homologar a transação penal apenas quando for cumprida.
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Rizia Silva

ontem

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ontem

A transação penal é uma alternativa à persecução penal para infrações de menor potencial ofensivo, prevista no art. 76 da Lei 9.099/95. O Ministério Público (MP) deve propor a transação quando a infração se enquadrar nessa categoria, mas não é obrigado a fazê-lo em todos os casos. Se o MP não propuser e o juiz entender que a transação é cabível, ele pode aplicar o art. 28 do CPP, que trata da possibilidade de arquivamento do inquérito. A transação pode ser proposta mesmo para réus reincidentes, e maus antecedentes não impedem a sua concessão. O juiz só poderá homologar a transação penal se todas as condições acordadas forem cumpridas. Portanto, a transação penal é uma ferramenta importante para a resolução de conflitos de forma mais célere e menos punitiva, respeitando os direitos do acusado.

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