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Tem valor absoluto, sobrepondo-se aos demais elementos de prova existentes nos autos. Será irretratável após realizada pelo réu durante o interrogatório judicial e na presença do seu defensor. Não terá valor probante se houver posterior retratação judicial. Será divisível e o juiz poderá considerar apenas certas partes do que foi confessado. Será indivisível e irretratável, sem prejuízo de livre convencimento do juiz, fundado no exame das provas em conjunto.
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Rizia Silva

ontem

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ontem

O trecho que você mencionou se refere à confissão do réu no processo penal. A confissão é uma prova que, quando realizada de forma voluntária e com a presença do defensor, tem um valor significativo no processo. 1. Valor Absoluto: A confissão pode ter um peso maior do que outras provas, mas isso não significa que o juiz não possa considerar o conjunto probatório. 2. Irretratabilidade: Uma vez realizada, a confissão não pode ser retirada, exceto em casos específicos, como retratação judicial. 3. Divisibilidade e Indivisibilidade: A confissão pode ser considerada em partes, mas, em geral, é tratada como um todo. O juiz tem a liberdade de avaliar o que é relevante. 4. Livre Convencimento: O juiz deve sempre analisar as provas em conjunto, não se baseando apenas na confissão. Esses aspectos são fundamentais para entender o papel da confissão no Direito Processual Penal.

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