Boa tarde.
Já que sabemos que esses outros dois planos de equações gerais: (1) 2x-z+1=0 e (2) 0x+y+0z=0 são perpendiculares ao plano (3) , que nós queremos, dizemos que o vetor normal de (1) e (2) são paralelos entre si e perpendiculares ao de (3). Para determinar o vetor normal de (3), fazemos o produto misto entre os vetores de (1): (2,0,-1) e de (2): (0,1,0). | i j k|i j
|2 0 -1|2 0
|0 1 0|0 1 e obtemos como resultado o vetor normal de (3): (1,0,2). Depois disso, temos a equação geral de (3) praticamente pronta, que será: x+2z+d=0. Para encontrarmos a variável d, testamos o ponto que a questão dá, ou seja : 1.2+2.1+d=0 -> d= -4. Com isso, achamos a equação geral de (3), que é: x+2z-4=0.
Espero ter ajudado! Qualquer dúvida na resolução, é só pedir!
Seja Π2 e Π3 planos perperdiculares ao plano Π1, cujo ao plano Π1 pertecence o ponto B(2, -1, 1).
Π2 = 2x - 0y - 1z + 1 = 0
Π3 = 0x + 1y + 0z + 0 = 0
Se Π2 e Π3 são perpendiculares ao plano Π1, temos que os vetores normais ao plano Π2 e Π3 são paralelos ao plano Π1. Seja V1 e V2 vetores normais dos respectivos planos Π1 e Π2:
V1 = (2, 0, -1)
v2 = (0, 1, 0)
Se v1, v2 // Π1, entao v1 x v2 só podem ser um vetor normal do plano Π1.
| i j k|i j
|2 0 -1|2 0
|0 1 0|0 1
= (1, 0, 2)
A equação geral do plano é dado por:
Π1 = Ax + By + Cz + d = 0, em que (A, B, C) é a coordenada do vetor normal ao plano, (x, y, z) é um ponto do plano e D é constante. Sabendo que um vetor normal ao plano é (1, 0, 2) e que um ponto que pertence ao plano é (2, -1, 1), podemos determinar sua equação geral:
Π1 = 1 . (2) + 0 . (-1) + 1 . (1) + d = 0
= 2 + 0 + 1 + d = 0
= 2 + 1 + d = 0
= 3 + d = 0
= d = -3
Portanto, a equação geral do plano que possui o ponto (2, -1, 1) e possui o vetor normal ao plano (1, 0, 2) é:
Π1= x + 2z - 3 = 0
Eu fiz rápido, portanto, pode ter havido algum erro de cálculo, mas a ideia da resolução é essa.
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