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A linha tênue que separa essas duas espécies de competência, é justamente a possibilidade de delegação. Veja o que diz José Afonso da Silva “a diferença que se faz entre competência exclusiva e competência privativa é que aquela é indelegável e esta é delegável".
Mas veja os artigos 51 e 52 da CRFB. Nesses dois dispositivos, estão arrolados algumas funções que, segundo está expresso no caput dos respectivos artigos, são privativas, todavia, são indelegáveis. Nota-se que a Magna Carta, não muito técnica em se tratando deste assunto. A meu ver, mais equívoco por parte do legislado .Faltam-lhes, muitas vezes saber técnico júridico, na compilação de leis.
- SILVA, José Afonso. Curso de Direito Constitucional Positivo, 13ª ed., São Paulo: Malheiros, p. 478.
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