Folículo ovariano primário: é constituído por um ovócito primário circundado por uma única camada de células foliculares (unilamelar) de forma cúbica, ou uma mistura de pavimentosas com cúbicas.
Ao redor do mesmo, organizam-se células do estroma, formando uma camada, a teca interna.
O folículo primário pode ser observado na imagem abaixo:
Imagem 1. Fonte: http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Morfologia/MaterialDidatico/HISTOLOGIA.pdf. Acesso em 11 de Setembro de 2018.
Folículos ovarianos secundários (multilamelares ou em crescimento): Durante cada ciclo ovariano, vários folículos entram em crescimento, sendo que geralmente somente um atinge a maturidade completa.
O processo se inicia com um aumento volumétrico do ovócito primário, surgindo à sua volta uma camada glicoproteíca, homogênea e acelular, denominada de zona pelúcida. Esta, no início da sua formação, é rica em proteínas, visto ser corada em róseo pela eosina (acidófila); posteriormente, com a agregação de grande quantidade de glicídeos, não é mais corada pela eosina. Esta região é produzida pelo ovócito e pelas células foliculares ao seu redor (corona radiata), e algumas das glicoproteínas presentes na mesma são receptores específicos da espécie no momento da fertilização.
À medida que o folículo cresce, devido à intensa atividade mitótica que ocorre nas células foliculares, surgem acúmulos de líquido rico em ácido hialurônico entre elas, formando o antro folicular. Nestes folículos, a teca interna acha-se bem desenvolvida e revela intensa atividade de síntese hormonal.
As células da teca interna se diferenciam em células secretoras de esteróides que se continuam mais externamente com o tecido conjuntivo frouxo (teca externa).
A teca externa representa o estroma ovariano, onde se observam numerosas células e fibras do tecido conjuntivo, além de vasos sanguíneos. O limite entre a teca interna e as células foliculares é bem evidente, já que estão separadas por uma lâmina basal, porém, o mesmo não pode ser observado entre as duas tecas.
Os elementos do folículo secundário podem ser observados na imagem abaixo:
Imagem 2. Fonte: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/15347/material/Histologia%20Fol%C3%ADculo%20Ovariano.pdf. Acesso em 11 de Setembro de 2018.
Portanto, um folículo ovariano primário é constituído por um ovócito primário circundado por uma única camada de células foliculares de forma cúbica, ou uma mistura de pavimentosas com cúbicas, havendo, à sua volta, a teca interna, e num folículo ovariano secundário há a presença, também, da corona radiata, do antro folicular e da teca externa.
Fonte de pesquisa: http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Morfologia/MaterialDidatico/HISTOLOGIA.pdf. Acesso em 11 de Setembro de 2018.
Folículo ovariano primário: é constituído por um ovócito primário circundado por uma única camada de células foliculares (unilamelar) de forma cúbica, ou uma mistura de pavimentosas com cúbicas.
Ao redor do mesmo, organizam-se células do estroma, formando uma camada, a teca interna.
O folículo primário pode ser observado na imagem abaixo:
Imagem 1. Fonte: http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Morfologia/MaterialDidatico/HISTOLOGIA.pdf. Acesso em 11 de Setembro de 2018.
Folículos ovarianos secundários (multilamelares ou em crescimento): Durante cada ciclo ovariano, vários folículos entram em crescimento, sendo que geralmente somente um atinge a maturidade completa.
O processo se inicia com um aumento volumétrico do ovócito primário, surgindo à sua volta uma camada glicoproteíca, homogênea e acelular, denominada de zona pelúcida. Esta, no início da sua formação, é rica em proteínas, visto ser corada em róseo pela eosina (acidófila); posteriormente, com a agregação de grande quantidade de glicídeos, não é mais corada pela eosina. Esta região é produzida pelo ovócito e pelas células foliculares ao seu redor (corona radiata), e algumas das glicoproteínas presentes na mesma são receptores específicos da espécie no momento da fertilização.
À medida que o folículo cresce, devido à intensa atividade mitótica que ocorre nas células foliculares, surgem acúmulos de líquido rico em ácido hialurônico entre elas, formando o antro folicular. Nestes folículos, a teca interna acha-se bem desenvolvida e revela intensa atividade de síntese hormonal.
As células da teca interna se diferenciam em células secretoras de esteróides que se continuam mais externamente com o tecido conjuntivo frouxo (teca externa).
A teca externa representa o estroma ovariano, onde se observam numerosas células e fibras do tecido conjuntivo, além de vasos sanguíneos. O limite entre a teca interna e as células foliculares é bem evidente, já que estão separadas por uma lâmina basal, porém, o mesmo não pode ser observado entre as duas tecas.
Os elementos do folículo secundário podem ser observados na imagem abaixo:
Imagem 2. Fonte: http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/15347/material/Histologia%20Fol%C3%ADculo%20Ovariano.pdf. Acesso em 11 de Setembro de 2018.
Portanto, um folículo ovariano primário é constituído por um ovócito primário circundado por uma única camada de células foliculares de forma cúbica, ou uma mistura de pavimentosas com cúbicas, havendo, à sua volta, a teca interna, e num folículo ovariano secundário há a presença, também, da corona radiata, do antro folicular e da teca externa.
Fonte de pesquisa: http://www.ibb.unesp.br/Home/Departamentos/Morfologia/MaterialDidatico/HISTOLOGIA.pdf. Acesso em 11 de Setembro de 2018.
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