existem vários costumes mas, quais podem ser considerados no Direito?
Os costumes da sociedade a qual o doutrinador esteja estudando, bem como os costumes específicos de determinada sociedade sobre um comportamento social que seja objeto de estudo do doutrinador em questão. Mediante ordem judicial, na ausência de lei específica, o propositor de uma ação pode ser intimado a demonstrar a vigência de um costume na sociedade.
Quando falamos de doutrinadores no âmbito do direito, estamos nos referindo a juristas que possuem qualquer tipo de pensamento autoral, que é sistematizado, bem pensado, bem produzido e divulgado. Podemos falar de doutrinadores famosos, como Hans Kelsen, mas também podemos falar de juízes que observam e analisam um caso doutrinariamente, buscando novas perspectivas e um pensamento que faça que o direito evolua. Qualquer jurista que possua um pensamento que pode ser usado na elaboração de argumentos é considerado um doutrinador.
Os costumes, como nós sabemos, muitas vezes são fontes de leis e normas. Existem alguns costumes mais estudos pelos doutrinadores, já que podem ser fonte para melhores argumentos e, portanto, leis mais contundentes e, muitas vezes mais interessantes para a sociedade. Já que os costumes são um meio de ordenar a sociedade, tendo em vista a própria sociedade e não por meio de um órgão coercitivo, tem-se que costumes morais, éticos e científicos são os mais estudados pelos doutrinadores. Isto porque estes costumes regem a sociedade de maneira a melhorá-la e organizá-la.
Portanto, ao estudar costumes da sociedade que, apesar de não consistirem em normas escritas, são métodos criados para organizar e aprimorar a vida em sociedade, os doutrinadores podem pensar um pouco fora do que é imposto dentro das normas já escritas na constituição. A sociedade é uma entidade viva, que se transforma a todo o momento e, assim, o direito deve acompanhar seu progresso e desenvolvimento. Por isso, os costumes dentro da moral, da ética e da ciência são os mais estudados, pois possuem mais capacidade de regulação e produção de bem estar social.
Quando falamos de doutrinadores no âmbito do direito, estamos nos referindo a juristas que possuem qualquer tipo de pensamento autoral, que é sistematizado, bem pensado, bem produzido e divulgado. Podemos falar de doutrinadores famosos, como Hans Kelsen, mas também podemos falar de juízes que observam e analisam um caso doutrinariamente, buscando novas perspectivas e um pensamento que faça que o direito evolua. Qualquer jurista que possua um pensamento que pode ser usado na elaboração de argumentos é considerado um doutrinador.
Os costumes, como nós sabemos, muitas vezes são fontes de leis e normas. Existem alguns costumes mais estudos pelos doutrinadores, já que podem ser fonte para melhores argumentos e, portanto, leis mais contundentes e, muitas vezes mais interessantes para a sociedade. Já que os costumes são um meio de ordenar a sociedade, tendo em vista a própria sociedade e não por meio de um órgão coercitivo, tem-se que costumes morais, éticos e científicos são os mais estudados pelos doutrinadores. Isto porque estes costumes regem a sociedade de maneira a melhorá-la e organizá-la.
Portanto, ao estudar costumes da sociedade que, apesar de não consistirem em normas escritas, são métodos criados para organizar e aprimorar a vida em sociedade, os doutrinadores podem pensar um pouco fora do que é imposto dentro das normas já escritas na constituição. A sociedade é uma entidade viva, que se transforma a todo o momento e, assim, o direito deve acompanhar seu progresso e desenvolvimento. Por isso, os costumes dentro da moral, da ética e da ciência são os mais estudados, pois possuem mais capacidade de regulação e produção de bem estar social.
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