O c/c de 2002, além de exigir vitalidade para aquisição de personalidade jurídica, prevê a necessidade de viabilidade? Explique com o devido fundamento legal:
O código brasileiro não faz exigência de que o feto seja viável. Qualquer criatura que venha a nascer com vida é considerada pessoa.
Nada obstante prevaleça entendimento de que o ordenamento jurídico brasileiro adotou a corrente concepcionista, também prepondera que o Código Civil brasileiro adotou a corrente natalista para aquisição da personalidade.
Sendo assim, pela teoria natalista, não importa a viabilidade, ou não, mas sim que haja nascimento com vida, ou seja, que o bebê respire ao menos uma vez, ainda que venha a falecer no minuto seguinte.
Lembrando que a personalidade civil se inicia, para a pessoa natural, do nascimento com vida, mas a lei põe a salvo o direito do nascituro, desde a concepção (art. 2º, do Código Civil). Vejamos as teorias:
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Direito Civil I
•UNOESC
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