A Proclamação da República Brasileira foi um golpe de estado político-militar, ocorrido em 15 de novembro de 1889, que instaurou a forma republicana presidencialista de governo no Brasil, encerrando a monarquia constitucional parlamentarista do Império e, por conseguinte, destituindo e deportando o então chefe de estado, imperador D. Pedro II.
A proclamação ocorreu na Praça da Aclamação (atual Praça da República), na cidade do Rio de Janeiro, então capital do Império do Brasil, quando um grupo de militares do exército brasileiro, liderados pelo marechal Manuel Deodoro da Fonseca.
Foi instituído, naquele mesmo dia 15, um governo provisório republicano. Faziam parte, desse governo, organizado na noite de 15 de novembro de 1889, o marechal Deodoro da Fonseca como presidente da república e chefe do Governo Provisório; o marechal Floriano Peixoto como vice-presidente; como ministros, Benjamin Constant Botelho de Magalhães, Quintino Bocaiuva, Rui Barbosa, Campos Sales, Aristides Lobo, Demétrio Ribeiro e o almirante Eduardo Wandenkolk.
A Proclamação da República aconteceu em 15 de novembro de 1889, data que até hoje é celebrada para que possamos relembrar este fato importante da história nacional. A Proclamação da República marca a declaração do Marechal Deodoro da Fonseca da forma republicana de governo no Brasil, que até então vivia um imperialismo, com o imperador Dom Pedro II.
A Proclamação não teve participação popular, sendo um movimento interno dos altos cargos do estado. O movimento republicano começa desde 1870 com a publicação do chamado Manifesto Republicano, que entendia que como o Brasil se localizava na América, um governo imperial não era adequado, já que era um modelo europeu de governo. Mas, no seu início, este movimento não tinha muita força e seus integrantes, com viés pacifista, entendiam que seria melhor esperar a morte do imperador Dom Pedro II, que possuía muito prestígio em todas as camadas sociais, para poder então estabelecer uma república. O fato de Dom Pedro II não possuir filhos homens e seu trono ser destinado à Princesa Isabel, casada com um Conde francês, era também um aspecto importante para que a hierarquia imperial não continuasse.
Entretanto, com a guerra do Paraguai, houve um aceleramento do processo republicano e também de um declínio da monarquia, já que a economia foi muito prejudicada pelos custos desta guerra, além da fortificação da causa abolicionista e do pouco prestígio dos militares, que começaram a se opor ao governo. Concomitantemente a estas questões, o governo monarca se opôs à Igreja Católica já que não cumpriu o que o Papa Pio IX ordenou: que todos os maçons fossem expulsos da igreja.
Já em 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea e declarando o fim da escravidão. Tal medida foi implantada sem indenizar aqueles que escravizavam os negros e, por isso, este grupo de homens ricos, que eram contra o fim da escravidão, também se voltam contra a monarquia.
Portanto, com o movimento republicano mais forte que nunca, o Marechal Deodoro da Fonseca, que era um monarquista, foi convencido a ser líder do movimento republicano, já que ele era uma figura militar forte e muito condecorada do exército. Assim, em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro em uma marcha com centenas de homens proclamou o novo governo, sendo o primeiro presidente do Brasil. Dois dias depois a família real voltou para Lisboa.
A Proclamação da República aconteceu em 15 de novembro de 1889, data que até hoje é celebrada para que possamos relembrar este fato importante da história nacional. A Proclamação da República marca a declaração do Marechal Deodoro da Fonseca da forma republicana de governo no Brasil, que até então vivia um imperialismo, com o imperador Dom Pedro II.
A Proclamação não teve participação popular, sendo um movimento interno dos altos cargos do estado. O movimento republicano começa desde 1870 com a publicação do chamado Manifesto Republicano, que entendia que como o Brasil se localizava na América, um governo imperial não era adequado, já que era um modelo europeu de governo. Mas, no seu início, este movimento não tinha muita força e seus integrantes, com viés pacifista, entendiam que seria melhor esperar a morte do imperador Dom Pedro II, que possuía muito prestígio em todas as camadas sociais, para poder então estabelecer uma república. O fato de Dom Pedro II não possuir filhos homens e seu trono ser destinado à Princesa Isabel, casada com um Conde francês, era também um aspecto importante para que a hierarquia imperial não continuasse.
Entretanto, com a guerra do Paraguai, houve um aceleramento do processo republicano e também de um declínio da monarquia, já que a economia foi muito prejudicada pelos custos desta guerra, além da fortificação da causa abolicionista e do pouco prestígio dos militares, que começaram a se opor ao governo. Concomitantemente a estas questões, o governo monarca se opôs à Igreja Católica já que não cumpriu o que o Papa Pio IX ordenou: que todos os maçons fossem expulsos da igreja.
Já em 1888, a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea e declarando o fim da escravidão. Tal medida foi implantada sem indenizar aqueles que escravizavam os negros e, por isso, este grupo de homens ricos, que eram contra o fim da escravidão, também se voltam contra a monarquia.
Portanto, com o movimento republicano mais forte que nunca, o Marechal Deodoro da Fonseca, que era um monarquista, foi convencido a ser líder do movimento republicano, já que ele era uma figura militar forte e muito condecorada do exército. Assim, em 15 de novembro de 1889, o Marechal Deodoro em uma marcha com centenas de homens proclamou o novo governo, sendo o primeiro presidente do Brasil. Dois dias depois a família real voltou para Lisboa.
Para escrever sua resposta aqui, entre ou crie uma conta
Compartilhar