Nas organizações tradicionais, o poder e a influência não estão nas mãos dos trabalhadores. Numa hierarquia de cima para baixo, a responsabilidade está no topo da pirâmide: o gestor de topo é o sumo decisor e estratega, cujas ordens fluem para as tropas até às linhas da frente.
As novas organizações começam a perceber que os gestores que trabalham mais próximo do cliente possuem melhor informação para tomar decisões. Se tomam mais horizontais, em vez de serem geridas por um grupo reduzido no topo, as tarefas e responsabilidades empresariais são delegadas pela companhia.
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