Não é objetivo desse texto esgotar as possibilidades de reflexão sobre o uso do brinquedo nas escolas de educação infantil e menos ainda analisar de maneira profunda a contribuição que Gilles Brougére possibilita para o estudo do brinquedo e da brincadeira na nossa sociedade. O que nos propomos é gerar, junto a você leitor, alguns tópicos de reflexão que lancem um novo olhar e possibilitem questionamentos sobre o brinquedo e a brincadeira dentro de nossas unidades educacionais (no que tange aos objetivos, ao espaço e tempo para brincar, a disponibilidade de materiais, etc...).
A idéia que gostaríamos de tratar a título de hipótese é que a presença ou ausência de brinquedos no espaço escolar é decorrente de uma concepção de jogo e de sua utilidade/necessidade atribuída pelo educador para a educação da criança pequena e ainda, que um olhar mais apurado deste educador sobre o ambiente pode trazer-lhe novos desafios para a estruturação de uma pedagogia da infância que efetivamente valorize a brincadeira como meio capaz de tornar-se o eixo condutor de todo processo educativo.
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