a potencia eh dada pela menor dose deste que eh capaz de fazer o efeito dsejado, entao quanto menor for essa dose mais potente este serah, isso do ponto de vista da farmacodinamica, mas comumente tambem usam a baixa capcidade de excrecao como sinonimo de potencao o que nao e incorreto, visto que a meia vida plasmatica estah relacionado com a eficacia.
Para responder essa questão, devemos saber o conceito de potência e eficácia de um fármaco.
A potência refere-se à quantidade de fármaco de que se necessita para produzir um efeito, como aliviar a dor ou diminuir a pressão arterial. Por exemplo, se \(5 mg\) do fármaco B aliviam a dor com a mesma eficácia que \(10 mg\) do fármaco A, então o fármaco B é duas vezes mais potente que o fármaco A. De fato, um fármaco com maior potência não é necessariamente melhor que outro. Quando os médicos julgam as qualidades relativas dos fármacos, consideram muitos fatores, como o perfil dos efeitos secundários, a toxicidade potencial, a duração do efeito e, por conseguinte, o número de doses diárias requeridas, e também o seu custo.
A eficácia refere-se à resposta terapêutica potencial máxima que um fármaco pode induzir. Por exemplo, o diurético furosemida elimina muito mais sal e água através da urina que o diurético clorotiazida. Por isso a furosemida tem maior eficácia, ou efeito terapêutico, que a clorotiazida. Tal como a potência, a eficácia é um dos factores que os médicos consideram ao seleccionar o fármaco mais apropriado para um doente concreto.
Fonte: http://boaspraticasfarmaceuticas.blogspot.com/2008/09/potncia-e-eficcia-afinidade-e-atividade.html
Assim, a potência de um fármaco é determinada pela quantidade que provoca alivio da dor ou diminuição da pressão arterial em relação a outro fármaco. Entretanto, deve-se observar a meia vida plasmática pois, não adianta um medicamento A ser mais potente que um medicamento B se ele é eliminado do organismo mais rápido que o medicamento B.
A potência refere-se à quantidade de fármaco de que se necessita para produzir um efeito, como aliviar a dor ou diminuir a pressão arterial. Por exemplo, se 5mg
5mg
do fármaco B aliviam a dor com a mesma eficácia que 10mg
10mg
do fármaco A, então o fármaco B é duas vezes mais potente que o fármaco A. De fato, um fármaco com maior potência não é necessariamente melhor que outro. Quando os médicos julgam as qualidades relativas dos fármacos, consideram muitos fatores, como o perfil dos efeitos secundários, a toxicidade potencial, a duração do efeito e, por conseguinte, o número de doses diárias requeridas, e também o seu custo.
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