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O glicogênio é uma forma de armazenamento prontamente mobilizada de glicose. É um polímero muito grande e ramificado de resíduos de glicose que pode ser decomposto para produzir moléculas de glicose quando a energia é necessária. A maioria dos resíduos de glicose no glicogênio é ligada por ligações α-1,4-glicosídicas. Ramos a cada décimo resíduo são criados por ligações α-1,6-glicosídicas. Lembre-se de que as ligações α-glicosídicas formam polímeros helicoidais abertos, enquanto as ligações β produzem filamentos quase retos que formam fibrilas estruturais, como na celulose.
O glicogênio não é tão reduzido quanto os ácidos graxos e, consequentemente, não é tão rico em energia. Por que os animais armazenam energia como glicogênio? Por que não converter todo o excesso de combustível em ácidos graxos? O glicogênio é uma importante reserva de combustível por vários motivos. A quebra controlada do glicogênio e a liberação de glicose aumentam a quantidade de glicose disponível entre as refeições. Assim, o glicogênio serve como um tampão para manter os níveis de glicose no sangue.
O papel do glicogênio na manutenção dos níveis de glicose no sangue é especialmente importante porque a glicose é virtualmente o único combustível usado pelo cérebro, exceto durante a fome prolongada. Além disso, a glicose a partir do glicogênio é prontamente mobilizada e, portanto, é uma boa fonte de energia para atividades súbitas e extenuantes. Ao contrário dos ácidos graxos,
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Fisiologia Humana I
•UFSC
Bioquímica Aplicada A Nutrição
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