Você só pode considerar uma força, algo que possa usar e manipular ao seu favor dentro da empresa. É preciso ter controle sobre ela. Assim, alguns exemplos poderiam ser:
Da mesma forma, as fraquezas são internas e você poderá tentar “fortalecê-las”, se necessário:
O planejamento estratégico é um processo e assim possui entradas (inputs), atividades, produtos (output) e resultados. Este processo, como todos os processos, possui restrições. Ele pode ser formal ou informal e geralmente é repetitivo, com loops de feedback ao longo do processo. Alguns elementos do processo podem ser contínuos e outros podem ser executados como projetos separados com um início e fim definidos para um período. O planejamento estratégico fornece inputs para o pensamento estratégico, que orienta de fato à formação da estratégia. O resultado final é a estratégia da organização, que inclui um diagnóstico do ambiente e da situação competitiva, uma política orientadora sobre o que a organização pretende realizar, e as principais iniciativas ou planos de ação para alcançar a política orientadora.
Michael Porter escreveu em 1980 que a formulação de estratégia competitiva inclui a consideração de quatro elementos-chave:
Os dois primeiros elementos relacionam-se com fatores internos da empresa (ou seja, o ambiente interno), enquanto os dois últimos se relacionam com fatores externos à empresa (ou seja, o ambiente externo). Esses elementos são considerados ao longo do processo de planejamento estratégico.
O planejamento estratégico deve levar em consideração aonde a organização se encontra nesse momento e aonde ela quer chegar no futuro. Deve ser traçado estrategicamente como a organização chegará aonde ela deseja, quais recursos serão utilizados, qual o tempo para acontecer cada etapa e como será feito cada ação.
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Avaliação e Planejamento Estrategico
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