Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Psicologia.
O Existencialismo ateu diverge fortemente das obras de Søren Kierkegaard, considerado o “Pai do Existencialismo”. Para Kierkegaard, pensar não é existir, é preciso compreender-se existindo, viver a experiência ao invés de observá-la de fora. Dentro do existencialismo cristão, ele incluía a relação com Deus entre os caminhos que levam à identificação da condição humana. O existencialismo ateísta, por outro lado, refere-se a exclusão de quaisquer crenças, defendendo que o homem é responsável por definir a sua essência e não Deus.
Portanto, o paralelo entre o humanismo existencialista cristão e o ateu está no fato de que ambos não excluem o livre-arbítrio.
Para responder essa pergunta devemos colocar em prática nosso conhecimento sobre Psicologia.
O Existencialismo ateu diverge fortemente das obras de Søren Kierkegaard, considerado o “Pai do Existencialismo”. Para Kierkegaard, pensar não é existir, é preciso compreender-se existindo, viver a experiência ao invés de observá-la de fora. Dentro do existencialismo cristão, ele incluía a relação com Deus entre os caminhos que levam à identificação da condição humana. O existencialismo ateísta, por outro lado, refere-se a exclusão de quaisquer crenças, defendendo que o homem é responsável por definir a sua essência e não Deus.
Portanto, o paralelo entre o humanismo existencialista cristão e o ateu está no fato de que ambos não excluem o livre-arbítrio.
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