O Rei, chefe da Nobreza é quem detinha os poderes políticos. Afinal a monarquia era absolutista. Portanto a nobreza não detinha poderes políticos. O rei buscava diminuir o papel da nobreza. Assim os sutentava com significativas quantias de dinheiro. Assim os mantinha inativos, algo tipo corrupção. Buscava mais o apoio político da burguesia do que dos nobres. A Nobreza da Corte tornou-se corrupta. A nobreza dos campos, não tinha poder político, mas tinha influencia sobre seus vassalos. Além de guardarem os bons costumes. Enfim, a "nobreza" estava nas atitudes, na liderança natural, nas virtudes, no uso das suas qualidades em benefício do povo e não nos títulos. Era o que os nobres dos campos faziam naturalmente pela sua conduta cristã.
Propriedade, em abstrato, é o que pertence a ou com alguma coisa, seja como um atributo ou como um componente da dita coisa. No contexto deste artigo, é um ou mais componentes (em vez de atributos), físicos ou incorpóreos, da propriedade de uma pessoa; ou então pertencente a, como pertencendo a uma pessoa ou conjuntamente um grupo de pessoas ou uma entidade legal como uma corporação ou mesmo uma sociedade.
Dependendo da natureza da propriedade, o proprietário da propriedade tem o direito de consumir, alterar, compartilhar, redefinir, alugar, hipotecar, penhorar, Vender, troca, transferência, doar ou destruí-lo, ou para excluir outros de fazer essas coisas, bem como, talvez, abandona-lo; Considerando que, independentemente da natureza da propriedade, o proprietário do mesmo tem o direito de usá-lo corretamente (como um durável, média ou fator, ou qualquer outro), ou pelo menos exclusivamente mantê-lo.
Em economia e economia política, existem três formas amplas de propriedade: propriedade privada, propriedade pública e propriedade coletiva. A propriedade que conjuntamente pertence a mais de uma parte pode ser possuída ou controlada por ela de maneiras muito semelhantes ou muito distintas, seja simples ou complexamente, seja de forma igual ou desigual. No entanto, há uma expectativa de que a vontade de cada uma das partes (em vez critério) no que diz respeito à propriedade ser claramente definida e incondicional,
Propriedade, em abstrato, é o que pertence a ou com alguma coisa, seja como um atributo ou como um componente da dita coisa. No contexto deste artigo, é um ou mais componentes (em vez de atributos), físicos ou incorpóreos, da propriedade de uma pessoa; ou então pertencente a, como pertencendo a uma pessoa ou conjuntamente um grupo de pessoas ou uma entidade legal como uma corporação ou mesmo uma sociedade.
Dependendo da natureza da propriedade, o proprietário da propriedade tem o direito de consumir, alterar, compartilhar, redefinir, alugar, hipotecar, penhorar, Vender, troca, transferência, doar ou destruí-lo, ou para excluir outros de fazer essas coisas, bem como, talvez, abandona-lo; Considerando que, independentemente da natureza da propriedade, o proprietário do mesmo tem o direito de usá-lo corretamente (como um durável, média ou fator, ou qualquer outro), ou pelo menos exclusivamente mantê-lo.
Em economia e economia política, existem três formas amplas de propriedade: propriedade privada, propriedade pública e propriedade coletiva. A propriedade que conjuntamente pertence a mais de uma parte pode ser possuída ou controlada por ela de maneiras muito semelhantes ou muito distintas, seja simples ou complexamente, seja de forma igual ou desigual. No entanto, há uma expectativa de que a vontade de cada uma das partes (em vez critério) no que diz respeito à propriedade ser claramente definida e incondicional,
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História e Historiografia Medieval Ocidental
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