Muitas vezes nos deparamos com uma equação diferencial ordinária (EDO) onde é necessário analisar qual o melhor jeito de resolvê-la. Muitas vezes não é preciso utilizar métodos conhecidos, só é necessário pensar em um jeito fácil de resolver.
Seja a EDO:
Queremos encontrar uma solução para ela. A solução y deve ter a mesma forma da sua segunda derivada, visto que:
1. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é:
Portanto achamos uma solução para a EDO dada visto que .
2. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é:
Portanto não é solução da EDO dada visto que .
3. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é:
Portanto encontramos outra solução para a EDO dada visto que .
4. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é
Portanto, não é uma solução para a EDO dada visto que .
Portanto temos que das soluções apresentadas como alternativas, apenas a I e III são soluções da EDO dada.
Muitas vezes nos deparamos com uma equação diferencial ordinária (EDO) onde é necessário analisar qual o melhor jeito de resolvê-la. Muitas vezes não é preciso utilizar métodos conhecidos, só é necessário pensar em um jeito fácil de resolver.
Seja a EDO:
Queremos encontrar uma solução para ela. A solução y deve ter a mesma forma da sua segunda derivada, visto que:
1. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é:
Portanto achamos uma solução para a EDO dada visto que .
2. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é:
Portanto não é solução da EDO dada visto que .
3. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é:
Portanto encontramos outra solução para a EDO dada visto que .
4. Vamos testar a seguinte solução:
A segunda derivada é
Portanto, não é uma solução para a EDO dada visto que .
Portanto temos que das soluções apresentadas como alternativas, apenas a I e III são soluções da EDO dada.
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