Avaliação nutricional na criança com microcefalia

Pode ser esse referencial mesmo. Creio que no Krause haja algo que te explique melhor também.

Se o objetivo da avaliação nutricional de bebês prematuros é identificar o suprimento ótimo (ou excessivo) de proteína, energia e micronutrientes, a maioria dos métodos atualmente disponíveis tem um desempenho ruim. A avaliação do peso corporal é limitada pelo efeito de confusão do estado do fluido, especialmente nos primeiros dias de vida, e as medidas de crescimento linear são relativamente imprecisas e lentas para responder às mudanças nutricionais.

A avaliação do crescimento é dificultada pela falta de um padrão de referência adequado. Comparações com coortes históricas de bebês prematuros são inadequadas. Como a maioria dos recém-nascidos com peso muito baixo deixa o hospital abaixo do percentil 10, o uso desses gráficos como "padrões" quase garante que os bebês prematuros terão um crescimento deficiente. Os percentis de crescimento baseados em dados de recém-nascidos prematuros têm certas vantagens.

Contudo, isso é dificilmente dados normativos, já que o nascimento prematuro é sempre um evento anormal. Os métodos de avaliação da composição corporal são amplamente limitados ao ambiente de pesquisa, e ainda não está claro se a composição ótima do crescimento pós-natal é aquela que imita o crescimento fetal ou o crescimento pós-natal do termo lactente. Avaliações nutricionais bioquímicas são de utilidade limitada, exceto nos prematuros de maior risco, quando a inadequação nutricional é provável ou quando a ingestão é difícil de avaliar (uso de leite humano).

Se o objetivo da avaliação nutricional de bebês prematuros é identificar o suprimento ótimo (ou excessivo) de proteína, energia e micronutrientes, a maioria dos métodos atualmente disponíveis tem um desempenho ruim. A avaliação do peso corporal é limitada pelo efeito de confusão do estado do fluido, especialmente nos primeiros dias de vida, e as medidas de crescimento linear são relativamente imprecisas e lentas para responder às mudanças nutricionais.

A avaliação do crescimento é dificultada pela falta de um padrão de referência adequado. Comparações com coortes históricas de bebês prematuros são inadequadas. Como a maioria dos recém-nascidos com peso muito baixo deixa o hospital abaixo do percentil 10, o uso desses gráficos como "padrões" quase garante que os bebês prematuros terão um crescimento deficiente. Os percentis de crescimento baseados em dados de recém-nascidos prematuros têm certas vantagens.

Contudo, isso é dificilmente dados normativos, já que o nascimento prematuro é sempre um evento anormal. Os métodos de avaliação da composição corporal são amplamente limitados ao ambiente de pesquisa, e ainda não está claro se a composição ótima do crescimento pós-natal é aquela que imita o crescimento fetal ou o crescimento pós-natal do termo lactente. Avaliações nutricionais bioquímicas são de utilidade limitada, exceto nos prematuros de maior risco, quando a inadequação nutricional é provável ou quando a ingestão é difícil de avaliar (uso de leite humano).