A Violação Positiva do Contrato foi preconizada pelo jurista alemão HERMENN STAUB, como verdadeiro corolário do Princípio da Boa-fé Objetiva, e possui como fundamento a ideia de inadimplemento contratual mesmo a prestação sendo realizada, seja porque ocorreu cumprimento inexato ou imperfeito da obrigação(Ex: obrigação que possui vício redibitório ou vício de produto ou serviço), seja pela violação dos deveres anexos do contrato (ex: credor não retira nome do devedor do SPS/SERASA, mesmo a prestação já tendo sido quitada).
No direito brasileiro abarcar este instituto, vindo juntamente com o Princípio da Boa-fé Objetiva, que ganhou relevância extrema no Código Civil de 2002 com o destaque dado por Miguel Reale à Eticidade (que somada a Socialidade e a Operatividade, formam um dos ditames orientadores do Novo Código Civil).
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