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O direito subjetivo consiste no atributo que o direito objetivo concede às pessoas. Sendo assim, o direito subjetivo possibilita que as pessoas possam atuar com liberdade sempre dentro dos limites da legalidade, além disso, permite que as pessoas possam realizar ações jurídicas, além exigir dos demais o cumprimento dos deveres impostos pela norma.
Em outras palavras, o direito subjetivo é a faculdade dada às pessoas de fazer ou não uma determinada ação. Faculdade é uma acepção da palavra Direito, a qual pode ser difinida como "Poder de ação assegurado pela ordem jurídica". Também nomeada como direito subjetivo.
O direito subjetivo é um poder e uma faculdade originados de uma regra interposta pelo Estado para a proteção dos interesses coletivos.
Para Washington de Barros Monteiro,
o direito objetivo é o conjunto das regras jurídicas; direito subjetivo é o meio de satisfazer interesses humanos. O segundo deriva do prime.
Trata-se de direito formado por um sujeito titular, um objeto e uma relação jurídica. Tais deireitos podem ser públicos (interesses que afetam a coletividade), privados (relativos a interesses particulares e baseados na autonomia da vontade); disponíveis ou indisponíveis (quando o titular tem a faculdade de dispor deles), reais (relativos a alguma coisa) ou pessoais (cobrança de uma prestação).
O direito subjetivo é a situação jurídica, consagrada por uma norma, através da qual o titular tem direito a um determinado ato face ao destinatário. Em geral, o direito subjetivo é consagrado por uma norma de direito que conduz a uma relação trilateral entre o titular, o destinatário e o objeto do direito.
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