Durante a digestão, as proteínas, que são denominadas de polipeptídeos, são quebradas pela ação enzimática em moléculas de estrutura mais simples, denominadas de aminoácidos. A fase gástrica é primeira etapa do processo de digestão das proteínas, uma vez que a boca não possui enzimas capazes de promoverem modificações químicas nessas moléculas. No estômago, as proteínas passam pela ação do ácido clorídrico (HCl) e pela hidrólise da pepsina, enzima responsável pela digestão das proteínas. Essa enzima é produzida a partir das células que revestem a superfície do estômago e promove a hidrólise de proteínas que sejam formadas a partir dos aminoácidos: leucina, fenilalanina, triptofano e tirosina. Essa enzima é altamente ativa em ambiente ácido como o do estômago. No entanto, a fase gástrica da digestão de proteínas corresponde uma parcela de apenas 10 a 20% do total a ser digerido. Assim, os movimentos peristálticos produzidos pela musculatura do estômago aliado ao relaxamento do piloro, faz com que as proteínas a serem digeridas se encaminhem para a fase intestinal que envolve também a fase pancreática, uma vez que a digestão das proteínas que ocorre nessa etapa está associada a ação de enzimas que são secretadas pelo pâncreas e chegam até o intestino através do ducto pancreático.
É na fase intestinal que ocorre as principais fases da digestão das proteínas que ocorrem no duodeno e no jejuno. A enteropeptidase, que tem sua melhor faixa de atuação em pH neutro, promove a ativação do tripsinogênio levando a formação da tripsina que, através de uma reação em cadeia levar a ativação de outras enzimas promotoras da quebra de proteínas contidas no suco pancreático. Por fim, ocorre a hidrólise de proteínas levando a produção dos aminoácidos e pequenos peptídios que são moléculas passíveis de absorção.
Durante a digestão, as proteínas, que são denominadas de polipeptídeos, são quebradas pela ação enzimática em moléculas de estrutura mais simples, denominadas de aminoácidos. A fase gástrica é primeira etapa do processo de digestão das proteínas, uma vez que a boca não possui enzimas capazes de promoverem modificações químicas nessas moléculas. No estômago, as proteínas passam pela ação do ácido clorídrico (HCl) e pela hidrólise da pepsina, enzima responsável pela digestão das proteínas. Essa enzima é produzida a partir das células que revestem a superfície do estômago e promove a hidrólise de proteínas que sejam formadas a partir dos aminoácidos: leucina, fenilalanina, triptofano e tirosina. Essa enzima é altamente ativa em ambiente ácido como o do estômago. No entanto, a fase gástrica da digestão de proteínas corresponde uma parcela de apenas 10 a 20% do total a ser digerido. Assim, os movimentos peristálticos produzidos pela musculatura do estômago aliado ao relaxamento do piloro, faz com que as proteínas a serem digeridas se encaminhem para a fase intestinal que envolve também a fase pancreática, uma vez que a digestão das proteínas que ocorre nessa etapa está associada a ação de enzimas que são secretadas pelo pâncreas e chegam até o intestino através do ducto pancreático.
É na fase intestinal que ocorre as principais fases da digestão das proteínas que ocorrem no duodeno e no jejuno. A enteropeptidase, que tem sua melhor faixa de atuação em pH neutro, promove a ativação do tripsinogênio levando a formação da tripsina que, através de uma reação em cadeia levar a ativação de outras enzimas promotoras da quebra de proteínas contidas no suco pancreático. Por fim, ocorre a hidrólise de proteínas levando a produção dos aminoácidos e pequenos peptídios que são moléculas passíveis de absorção.