Marx é muito conhecido por seu trabalho em economia e política. Pensou e desenvolveu sua teoria do funcionamento do capitalismo, mostrando como este era prejudicial aos trabalhadores e criticando duramente este sistema econômico. Por meio do seu conceito de “materialismo histórico” e de “fim da filosofia”, Marx estabelece um pensamento que entende que todas as coisas que acontecem na história tem pautas e consequências econômicas e que para mudar isso era preciso romper com a chamada “filosofia de gabinete” e produzir um pensamento que poderia ser aplicado por meio de uma revolução.
Durkheim foi um dos primeiros sociólogos a levar aspectos da ciência para a sociologia e tentou principalmente observar a coletividade em sociedades, principalmente como as sociedades se organizavam depois de um processo de grande revolução ou ruptura. Durkheim cunhou o conceito de “fato social” que explica que existem coisas que acontecem que influenciam toda uma sociedade a seguir certos caminhos. Diferente de Marx, Durkheim não tinha um viés revolucionário, apenas tentava compreender os fenômenos coletivos e a sociedade no geral.
Weber, por sua vez, foi um pensador de vários âmbitos do conhecimento diferente, mas principalmente da sociologia. Weber, assim como Marx, entnde que é preciso estudar como a economia influencia a sociedade e a vida das pessoas e procura mostrar que a religião é um dos principais fatores que causaram a força do capitalismo. Weber também critica muito o capitalismo, dizendo que este era um modelo econômico que preconizava a falta de razão nas pessoas, assim como o desencantamento do mundo. Weber, assim como Durkheim utilizava dados científicos para embasar seu pensamento.
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