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Gostaríamos de dizer, em palavras simples, quem foi Inácio de Loyola, um santo do século XVI, cuja obra, porém, continua viva no Brasil e em todo o mundo. No seu tempo foi muito amado pelos seus seguidores e respeitado por todos. Os depoimentos da época coincidem em apresentá-lo como um homem que tinha perfeito domínio de si mesmo. Inácio não era bom orador, mas falava com tanta convicção que atingia os corações. Era tão prudente e ponderado em suas opiniões que os reis e príncipes, os bispos e cardeais, e até o papa consultavam-no. Parecia estar sempre muito unido a Deus, embora se ocupasse das coisas desta terra.
Suas palavras nunca eram à toa, mas sempre justas e eficazes. Tinha verdadeiro e sincero amor por todos e mostrava-o por palavras e atos. Um amor suave e forte, terno como amor de mãe e firme como amor de pai. Tal é o retrato que dele nos deixaram seus contemporâneos
Eles foram compostos com a intenção de ajudar os participantes em retiros religiosos discernir a vontade de Deus em suas vidas, levando a um compromisso pessoal de seguir a Jesus a qualquer custo: Sua teologia subjacente foi considerada agradável por outras denominações cristãs que as utilizam e também por abordar problemas que a sociedade enfrenta no século XXI.
Uma revisão da história da publicação dos Exercícios Espirituais pode ser encontrada no site da Loyola Press. A primeira edição impressa dos Exercícios Espirituais foi publicada em latim em 1548, depois de ter sido aprovada pelo Papa Paulo III.
No entanto, os manuscritos de Inácio estavam em espanhol, então esta primeira edição foi de fato uma tradução, embora tenha sido feita durante a vida de Inácio e com sua aprovação. Muitas edições subsequentes em latim e em várias outras línguas foram impressas desde o início com textos muito diferentes.
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