Com isso, criam-se diversos tipos de posturas empiristas, de fotógrafos da realidade social, descomplicando-a e chapando-a numa única dimensão. Com uma proposta mais bem elaborada, procurando assumir a postura do antropólogo, outros pesquisadores se aproximam do tema, perguntando-se a respeito do significado do universo simbólico da organização.
Para os autores, como Fleury e Fischer, esse rito se configura como uma categoria analítica privilegiada para desvendar a cultura das organizações. O rito é caracterizado nesse caso em um conjunto planejado de atividades, bem elaboradas, combinando diversas formas de expressão cultural, as quais possuem consequências práticas e relevantes.
Ao exercer um rito, as pessoas se mostram por meio de diversos símbolos, como certos gestos, linguagem e comportamentos ritualizados. Segundo Fleury e Fischer, os ritos organizacionais são facilmente identificáveis, porém são difíceis de de interpretar.
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Sociologia Aplicada à Administração
•UAPI
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