As cardiopatias congênitas podem provocar ou não cianose (coloração azul-arroxeada da pele, leitos ungueais ou das mucosas). Por isso, são classificadas em cianóticas e acianóticas.
Dessa classificação, compreende-se melhor as diversas manifestações clínicas. Elas vão desde um sopro assintomático até quadros de insuficiência cardíaca biventricular importante. Cabe salientar que a presença de sopro em crianças não significa cardiopatia congênita. Existem vários tipos, chamados sopros inocentes, que não representam uma anomalia no coração.
A característica mais evidente das cardiopatias acianóticas que cursam com fluxo aumentado no pulmão é o cansaço fácil e episódios de pneumonia de repetição. Já a coarctação da aorta tem como principal característica a hipertensão arterial.
As cardiopatias congênitas acianóticas são as mais frequentes. Entre elas, estão:
A característica mais evidente das cardiopatias cianóticas é a tonalidade azulada dos lábios e da pele. Trata-se de um sinal claro de que não há oxigênio suficiente no sangue. A forma mais comum da doença é conhecida como tetralogia de Fallot.
Muitos casos são leves e podem ser tratados com cirurgia e medicamentos. Problemas mais graves podem necessitar de um transplante de coração para evitar complicações fatais.
Nas cardiopatias não corrigidas, o aumento do volume sanguíneo e o consequente aumento do retorno venoso, associados à diminuição da resistência vascular periférica, provocam um aumento do shunt D-E, com o aumento também da cianose.
Entre elas, estão:
Em geral, as cardiopatias congênitas são identificadas por sinais percebidos pelos pais e pelo médico pediatra. Entre eles, pele de coloração arroxeada, choro constante e/ou cansaço ao mamar. O pediatra tem condições de identificar problemas como sopro, frequência cardíaca alterada, assimetria de pulsos, hipertensão arterial. Diante destes achados, se indica o acompanhamento com um cardiopediatra.
Após o diagnóstico clínico, exames como eletrocardiograma, raio x de tórax e ecocardiograma podem ser necessários. Eles podem confirmar o diagnóstico e determinar o tipo de cardiopatia congênita. Servirão como base também para indicar a melhor conduta de tratamento.
As cardiopatias congênitas podem provocar ou não cianose (coloração azul-arroxeada da pele, leitos ungueais ou das mucosas). Por isso, são classificadas em cianóticas e acianóticas.
Dessa classificação, compreende-se melhor as diversas manifestações clínicas. Elas vão desde um sopro assintomático até quadros de insuficiência cardíaca biventricular importante. Cabe salientar que a presença de sopro em crianças não significa cardiopatia congênita. Existem vários tipos, chamados sopros inocentes, que não representam uma anomalia no coração.
A característica mais evidente das cardiopatias acianóticas que cursam com fluxo aumentado no pulmão é o cansaço fácil e episódios de pneumonia de repetição. Já a coarctação da aorta tem como principal característica a hipertensão arterial.
As cardiopatias congênitas acianóticas são as mais frequentes. Entre elas, estão:
A característica mais evidente das cardiopatias cianóticas é a tonalidade azulada dos lábios e da pele. Trata-se de um sinal claro de que não há oxigênio suficiente no sangue. A forma mais comum da doença é conhecida como tetralogia de Fallot.
Muitos casos são leves e podem ser tratados com cirurgia e medicamentos. Problemas mais graves podem necessitar de um transplante de coração para evitar complicações fatais.
Nas cardiopatias não corrigidas, o aumento do volume sanguíneo e o consequente aumento do retorno venoso, associados à diminuição da resistência vascular periférica, provocam um aumento do shunt D-E, com o aumento também da cianose.
Entre elas, estão:
Em geral, as cardiopatias congênitas são identificadas por sinais percebidos pelos pais e pelo médico pediatra. Entre eles, pele de coloração arroxeada, choro constante e/ou cansaço ao mamar. O pediatra tem condições de identificar problemas como sopro, frequência cardíaca alterada, assimetria de pulsos, hipertensão arterial. Diante destes achados, se indica o acompanhamento com um cardiopediatra.
Após o diagnóstico clínico, exames como eletrocardiograma, raio x de tórax e ecocardiograma podem ser necessários. Eles podem confirmar o diagnóstico e determinar o tipo de cardiopatia congênita. Servirão como base também para indicar a melhor conduta de tratamento.
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