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Conteúdo do exercícioCaro estudante, agora teremos uma oportunidade diferenciada de estudo, reflexão e construção de conhecimento no tema abordado em nossa disciplina.Aquela imagem de um RH atarefado com as demandas de folha de ponto/pagamento, contratação, treinamento e demissão já ficou para trás. Não que ainda não sejam tarefas tanto manuais como automáticas realizadas nos dias de hoje, mas a área passou a assumir um papel mais protagonista também dentro de uma organização. E deverá ser assim daqui para frente.Uma das razões disso é a Revolução 4.0 ou também conhecida como 4ª Revolução Industrial, onde as diversas tecnologias impulsionam mudanças significativas no mundo, redefinido conceitos, hábitos e comportamentos, fazendo rupturas e redesenhando o papel de algumas profissões, como é o caso de recursos humanos. Como você deve ter visto no seu livro didático, a área de recursos humanos precisou acompanhar esse movimento de mudança.Fonte: revista melhor gestão. Um RH presente e do futuro, 3 de junho 2019.Partindo desse texto, você acaba de ser contratado para assumir a área de recursos humanos de uma grande empresa. Quais os principais desafios da área de Recursos Humanos neste momento de constantes transformações? Apresentamos alguns modelos de planejamento estratégico de rh. Selecione dois modelos e destaque a importância para sua empresa. O objetivo da atividade é você elaborar um planejamento estratégico e em seguida elaborar um MAPA MENTAL colocando os pontos mais relevantes do seu planejamento estratégico. Em seguida, poste em seu ambiente virtual de aprendizagem.Boa prática!

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Rosilene Gaudencio

quela imagem de um RH atarefado com as demandas de folha de ponto/pagamento, contratação, treinamento e demissão já ficou para trás. Não que ainda não sejam tarefas tanto manuais como automáticas realizadas nos dias de hoje, mas a área passou a assumir um papel mais protagonista também dentro de uma organização. E deverá ser assim daqui para frente.

Uma das razões disso é a Revolução 4.0 ou também conhecida como 4ª Revolução Industrial, onde as diversas tecnologias impulsionam mudanças significativas no mundo, redefinido conceitos, hábitos e comportamentos, fazendo rupturas e redesenhando o papel de algumas profissões, como é o caso de recursos humanos, por exemplo.

De um RH manual e pouco participativo nos negócios de uma organização para um RH cada vez mais automatizado, lado a lado com o CEO, participando de modo muito positivo e decisivo nas metas, planejamentos e resultados.

“A tecnologia já vem ajudando cada vez mais com as novas startups que trabalham com seleção de profissionais, utilizando ferramentas tecnológicas e recursos que ajudam a neutralizar, por exemplo, o foco na diversidade para ter o cuidado escolher diferentes públicos – como homem, mulher, faixa-etária- com o intuito de selecionar alguém pelo potencial da pessoa, pelas habilidades, sem criar rótulos e discriminação”, conta Susanne Anjos Andrade, especialista em desenvolvimento humano e autora do best-seller O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil.

Mas, falamos tanto nas mudanças da área e ressaltamos quase que diariamente a importância da tecnologia nos processos em recursos humanos e gestão de pessoas, que esquecemos – algumas vezes – de falar de pessoas. É preciso atenção para não esquecer que nem tudo pode ser automatizado; que ainda há relações humanas e, portanto, existe e continuará existindo – para o nosso bem – pessoas por trás e à frente das máquinas.

Abordado em O Poder da Simplicidade no Mundo Ágil, Susanne Anjos Andrade não deixa de discorrer sobre essa importância da humanização que, inclusive, é tema do Congresso Nacional sobre Gestão de Pessoas – CONARH esse ano.

“É importante que a empresa passe também por uma transformação de cultura, de uma gestão por conflito para uma cultura mais colaborativa, isso é o pressuposto básico para que as tecnologias funcionem. Quanto mais humanizar, menor o conflito, maior a colaboração, o foco em metas compartilhadas e os processos fluem justamente por conta disso. As travas das relações entre as pessoas são tiradas, por meio dessa humanização e o resultado acontece muito mais em menor tempo”, afirma.

A gente sabe que o RH do passado exercia uma atividade mais manual, menos ou quase nunca participativa nos negócios. Mas qual é então o recursos humanos de hoje e do futuro? Quais os principais desafios da área neste momento de constantes transformações? Para Susanne Anjos a metodologia ágil é um dos desafios. É ter um posicionamento mais estratégico.


“O RH deixa de ser um “tirador de pedido’ e passa a dar suporte a áreas. Para isso, ele precisa ter muita flexibilidade, inclusive, para atuar com o novo público que chega nas empresas hoje. E aqueles que já estão nas empresas precisam mudar o “mindset”. Eu diria que o desafio é a flexibilidade para atuar com o público que quer ser cada vez mais protagonista, que tem autogestão, preparando os líderes para sair do comando e controle, assumindo um papel mais servidor”, acrescenta.

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