É importante o enfermeiro agir, avaliando e intervindo:
Comunicação comprometida; Educação familiar sobre a esquizofrenia; Estratégias de adaptação da pessoa e da família; Compreensão sobre os recursos terapêuticos; Sobre os papeis existentes na família; Promovendo o envolvimento familiar; Avaliando a comunicação, relação, interação entre outras observações.
As intervenções de enfermagem podem facilitar os a transição que a pessoa vivencia numa situação de saúde/doença, quer seja pela via da redução dos sinais e sintomas ou contribuindo para sua ressocialização.
A pessoa em sofrimento psíquico que possui transtorno esquizofrênico, possui uma desorganização de pensamento, que pode alterar muito a sua rotina de vida, por tanto, é comum este ser tratado com austeridade pela sociedade. Sabendo disso o enfermeiro deve:
Dar atenção ao discurso do usuário sem julgamento; Manter expressão corporal adequada diante das queixas e discurso da pessoa; Avaliar as a necessidade de realizar falas de negação para a pessoa, verificando sempre a questão do vínculo e empatia relacionado; Caso haja necessidade de contenção física, espacial ou medicamentosa, explicar a pessoa a função terapêutica, nessa condição o usuário deve ser avaliado de 1 em 1 hora; Toda medicação administrada deve ser explicita e informada a pessoa com sofrimento psíquico; Avaliar as questões familiares da pessoa; Constituir projeto terapêutico singular ou imediato junto com a pessoa em sofrimento e se possível com a participação dos envolvidos; Avaliar a condição motora da pessoa, já que os antipsicóticos geram efeitos extrapiramidais, como: discinesia tardia, tremor, acatisia etc; Avaliar problemas relacionados a fala e a comunicação do usuário; Avaliar e intervir no processo de rescocialização do usuário; Estimular o usuário a fazer atividades terapeuticas;
Compartilhar